quarta-feira, 28 de abril de 2010

Lançamento do Visagem em Campina Grande

Crédito das fotos:
Laércio b. a.k.a. Gnomo e Erick Moreno

Domingo passado a Cabruêra lançou do seu mais novo trabalho, o disco Visagem, aqui em Campina Grande. Para coroar o belo disco, nada melhor que uma boa noite de shows. O disco foi selecionado pelo Programa Petrobrás Cultural. O patrocínio também é da Petrobrás, por meio da Lei Federal de Incentivo a Cultura.


Lançamento do Visagem, o novo disco da Cabruêra(PB)

Domingo à noite, na praça central da cidade e aberto ao público. A combinação não podia ser melhor.

Para abrir o show dos caras, quem subiu ao palco foi uma das revelações de 2009 na Paraíba, o trio campinense Sex on the Beach.

Os desavisados que esperavam apenas a atração principal da noite, não tiveram tempo de pensar em nada, tiveram que correr para conseguir um bom lugar na plateia, pois às 19:30h a Sex on the Beach deu início à noite.

Foi um grande show, uma aula de despretensão. Sem frescuras e com bastante interação com o público, a Sex fez um show redondo, que arrancou passinhos tipo anos 50 da pateia e que mostrou uma banda mais coesa e afiada.

Sex on the Beach(PB)



Sex on the Beach(PB)

O surpreendente do show foi a maneira como a banda soube alternar hits melódicos, músicas com toques sutis de jazz e improvisos e as cargas já conhecidas de surf music e rockabilly. Parece que o público, mesmo sem saber, gosta muito de rockabilly.

No show principal e o mais aguardado da noite, o lançamento do CD da Cabruêra, que tem mais de 10 anos de estrada, a banda, ainda mais amadurecida entra no palco e prova ser uma das principais bandas do cenário musical atual. Faz um som único, próprio, original e sem competidores.


Cabruêra(PB)

No início do show, uma surpresa. Seu Bento, um senhor de idade entra no palco para fazer o seu trabalho diário nos bairros de Campina Grande: vender doce-de-côco. A cena inusitada logo chamou a atenção de todos. O vocalista Arthur logo entra depois, para apresentar o personagem vivo e começar o show. Durante todo o espetáculo, seu Bento vendeu seu tacho de doce interagindo com o público.

No set list, uma história. No palco, energia. No chão, ciranda. No ar, a alegria da Cabruêra. Assim pode se definir o show do grupo no domingo.

Arthur Pessoa e Edy Gonzaga - Cabruêra

A banda tem a capacidade de nutrir a música brasileira com a mistura de elementos do mundo todo. Tem diversidade, criando o 'caminho das possibilidades' através do seu som e da sua energia no palco.

Acompanhe as bandas no twitter:



Você pode ouvir uma faixa do disco da Cabruêra acessando o Podcast do Natora no programa Segunda Mão, acessando o post abaixo.


Natora Rádio - Podcast02: Faça sua viagem de ônibus valer à pena!


Natora Rádio






Podcast02 Natora Coletivo - Rádio Campina FM

Olá a todos!

Ontem transmitimos ao vivo e gravamos o segundo podcast do Natora Coletivo.

O Natora Rádio é uma parceria do Natora Coletivo e do Circuito Fora do Eixo com o Programa Segunda Mão e a Campina FM.

No programa de segunda feira, tivemos:

Playlist - Podcast 26.04

01 - Cabruêra(PB) - Doce de Côco
02 - Aerotrio(PB) - Oterlan
03 - Toninho Borbo(PB) - Para Sair do Avesso
04 - Nublado(PB) - No Ar
05 - Violet(PB) - Jazz Me Blues
06 - Vendo 147(BA) - Skateomatic
07 - Caldo de Piaba(AC) - Moliendo Cafe
08 - The Baggios(SE) - Candangos Bar



Ouça o podcast abaixo e faça o download pro seu tocador de mp3 e torne sua jornada de ônibus mais útil.


http://www.sendspace.com/file/0spapa

domingo, 25 de abril de 2010

Cabruêra lança disco hoje em Campina Grande

Por Gabriel Ruiz | Enxame Comunicação

A Cabruêra lança o disco Visagem hoje aqui em Campina Grande. O show acontece às 19h na Praça da Bandeira, centro de Campina Grande. O show de abertura do lançamento conta com a também excelente Sex on the Beach.

Com mais de dez anos de estrada, tendo se apresentado em uma infinidade de festivais na Europa e no Brasil, a banda fará o lançamento do seu disco recém lançado “Visagem”. Enquanto você acessa o link e faz o download do disco na íntegra, confira a entrevista com Arthur, vocalista do Cabruêra, feita pelo Enxame Coletivo.




Arthur Pessoa por Rafael Passos

Enxame: Como é essa estória de tocar em festivais na Europa? Foram vários né? O contato com a cultura lá acabou incrementando o som da Cabruera?

Arthur: Somos gratos pelo merecimento de poder levar nosso som para outros lugares, e nesses quase 12 anos viajamos bastante pelo Brasil e mundo afora tocando em festivais na Dinamarca, França, Holanda, Belgica, Alemanha, Portugal, Inglaterra, Suiça, Itália, Republica Tcheca… Com certeza o encontro com outras culturas acaba tendo influencia não só no som que desenvolvemos mas tambem na vida de cada um de nós, pois é no encontro com o diferente que crescemos mais, tendo a possibilidade de ampliarmos nossa visão de mundo. O som da Cabruêra foi sempre pautado por influências diversas, bebendo sempre nessa fonte inesgotável de possibilidades que encerra não somente a cultura brasileira, mas a cultura mundial com suas diferentes linguagens e sotaques. Então, tudo vem somar, é digerido e regurgitado dentro do nosso processo de criação onde o conteúdo pode vir de qualquer lugar mas o recipente é campinense, paraibano, brasileiro.

2. Por que o disco de vocês está disponível no Over Mundo?

Essa foi uma contrapartida que já estava garantida dentro do projeto que teve o patrocinio da Petrobras Cultural. Resolvemos disponibilizar o disco gratuitamente como uma forma de socializar um produto cultural que teve financiamente público, por isso deve está disponível a todos.

Esse nome “Visagem”, tem algum significado específico?

Sim, é o nome de um projeto do fotógrafo Augusto Pessoa que a mais de uma década desenvolve um trabalho acerca do universso nordestino, e suas fotos sempre estiveram presentes nos encartes dos cds da Cabruêra. Visagem no nordeste é assombração, uma miragem, uma visão, é quase viagem também, um termo muito característico no interior do nordeste brasileiro e que tem a ver também com a intenção imágetica que a nossa música sugere.

Você produziu o disco “Brazil More Than Samba”. Como é essa coletânea?

Trata-se de um projeto que consiste num CD coletânea com 20 artistas da Paraíba de diversos estilos, que foi distribuido gratuitamente em feiras internacionais de música na Dinamarca, França e Argentinam criando uma plataforma internacional visando a exportação da música produzida na Paraíba.



E esse lance de tocar com caneta esfereográfica, que pira é essa? Vc tem preferência por marca de caneta? rs

Sem merchandising, mas tem que ser BIC rsrsr Sempre gostei de música experimental, instrumental como Duofel, Hermeto, Uakti, então o esferográfico surgiu daí, procurando outros sons, testando novas possibilidades nasceu o forró esferográfico.

Cabruera se apresentou em Bauru em 2009 na virada cultural paulista. Tem lembranças do show?
Tenho sim, foi a maior correria porque o motorista da van errou o caminho e acabamos nos atrasando bastante. Chegamos e fomos direto pro palco, foi um show curto mas com uma energia muito boa, tinha bastante gente e o público nos recebeu muito bem, lembro bem de uma grande ciranda no meio da galera.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Aquecimento Natora: Como foi o 1º dia?


O frio da noite campinense flutuava pelas vielas do largo das Boninas, centro da cidade. O Bronx parecia ser o lugar mais aconchegante. Não à toa, lá iniciava o aquecimento Natora, uma espécie de mini festival com 7 bandas de vários lugares do país e dois dias de evento. A proposta do aquecimento foi de capacitar a equipe de produção do Coletivo Natora para um festival que deve ocorrer no segundo semestre deste ano. Aproveitando a oportunidade, o coletivo anexou a segunda tour Fora do eixo Nordeste na sua programação, que tem o apoio da conexão Vivo e está circulando vários pontos FDE da região.

Quem acendeu a noite foi a Hijack, banda campinense com longos anos de estrada.

Hijack(PB)

O repertório autoral do grupo vem do disco com o título do grupo, lançado em 2008. Para quem achava que seria um simples momento de pop rock, o Hijack apresentou muito peso e um rock’n roll responsável.

Daniel Spiker, Hijack

O pico do show foi o solo progressivo do baterista Spiker, quando ele quebrou suas baquetas e muitos paradigmas que antes demarcavam a Hijack, já que o grupo iniciou sua carreira tocando covers de grupos famosos como Muse e Kings of Lion. Os solos do guitarrista Giordano embalaram o show, numa performance marcante e cheia de improvisos. Excelente banda. A Hijack mostra muito profissionalismo e excelentes performances nos shows.

Para manter o clima aconchegante e espantar de vez o frio, subiu no palco a Mini Box Lunar, do Macapá. O grupo é jovem, mas já apresenta maturidade tanto no som quanto no palco. A música extrovertida, brincalhona e psicodélica conquistou o público campinense.


Mini Box Lunar (AP)

A Mini Box Lunar definitivamente é uma caixinha de surpresas. Theremin, synths, guitarradas, ritmos caribenhos. Tudo isso acompanhado de duas vozes que se completam, no som e na estética.

Por fim, o ponto de ebulição. A Nevilton, banda do Paraná, fez um rebuliço. Com um carisma único, logo o público entrou na roda e fez o melhor momento da noite. Nevilton parecia louco: se contorcia, pulava, gritava e sua guitarra ia junto.

Nevilton(PR)

Chapola, o baterista, parecia que tinha absorvido toda a temperatura do ambiente e suava mais que pano de cuscuz. A banda mostra porque é um dos expoentes de 2010 e repete do excelente show já conhecido do público paraibano. O grupo aproveitou para fazer uma mescla de músicas consagradas como Bebê, de Hermeto pascoal e Summertime, famosa na voz da Bille Holiday. No final, ainda rolou uma brincadeira distorcida relembrando o ritual do sacrifício do Jimi Hendrix, quando ele queimou sua stratocaster ainda ligada durante uma apresentação.
Quem gostou das bandas teve a oportunidade de comprar CD's e camisetas ali mesmo.

Banquinha Natora

Lá fora, a chuva corria solta. Só ela para tentar baixar a temperatura do primeiro dia do aquecimento Natora. E que estourem os termômetros campinenses.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Natora Rádio: Podcast 01















Natora Rádio


Podcast01 Natora Coletivo - Rádio Campina FM



Olá a todos!


Ontem, o Natora Coletivo, em parceria com o Segunda Mão e com a Campina FM, lançou mão do seu quadro no programa da maior rádio de Campina Grande. A proposta é que o programa de rádio seja quinzenal. A cada programa feito, será disponibilizado o Podcast no site www.natoracoletivo.com.br.

Do que se trata o Programa Segunda Mão?

Rock (e todas as suas vertentes), e-music, reggae, cinema, informação (às vezes), apoio a novas bandas, eventos da cena alternativa, e quando dá, com muito prazer produzimos nossos próprios eventos, além de muita pertubação; isso é mais ou menos um resumo do que é programa.

Todas as segundas-feiras, a partir das 22h na Campina FM 93.1 ou pelo: 
http://www.campinafm.com.br
http://twitter.com/segundamao
http://www.myspace.com/segundamao
http://twitter.com/NatoraColetivo

E para aqueles que quiserem fazer platéia, podem ir lá para os estúdios da rádio.


O programa têm 10 anos, e foi fundado por Felipe e Karol, que antes de mais nada , têm uma paixão enorme pela música de boa qualidade. Hoje continua sendo apresentado por Felipe, sendo que a Karol foi para outro continente, deixando o cargo de "organizador" do programa para Laércio e de animador para Estrela bodyfashiontattonugtspiercingmotherfucker.
Natora Coletivo na Campina FM

Para esta primeira edição do Natora Rádio dentro da grade do Segunda Mão, tivemos como programação a divulgação das bandas que irão participar do Aquecimento Natora e da II Tour Fora do Eixo.

No programa de ontem, tivemos:

Pressuposto - Nevilton
Cães de 78 - Bugs
A Boca - Mini ox Lunar
2 oz Vodka - Sex On The Beach
Sua casa é o seu paletó - Plástico Lunar
Tudo o que Importa - Hijack
Despertador 7:45 - Mini Box Lunar
O Morno - Nevilton

Ouça abaixo o podcast e para baixar, basta acessar o link abaixo:




http://www.sendspace.com/file/z5mzmd

O Natora Rádio é uma parceria do Natora Coletivo e do Circuito Fora do Eixo com o Programa Segunda Mão e a Campina FM.





domingo, 11 de abril de 2010

Aquecimento Natora: II Tour Fora do Eixo

Unir os extremos do Brasil. Esse é o objetivo da segunda Turnê Fora do Eixo. Duas bandas, uma do Norte e outra do Sul do país, passeiam pela região Nordeste em um giro com oito shows em nove dias. Nevilton (PR) e Minibox Lunar (AP), duas gratasrevelações da nova música brasileira, atestam a realidade da circulação musical do país, apostando em redes colaborativas e trocas de serviços.

Em Campina Grande, a II Tour Fora do Eixo está dentro da programação do Aquecimento Natora. Confira a programação completa no post abaixo.

A trupe passará pelas cidades de Campina Grande, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracaju, Salvador, Feira de Santana e Vitória da Conquista, entre os dias 15 e 23 deAbril, movimentando sete coletivos locais vinculados ao Circuito Fora do Eixo.

A Nevilton nasceu no interior do Paraná, na cidade de Umuarama. O município, com pouco mais de 100 mil habitantes, revelou uma das bandas mais interessantes do novo cenário brasileiro. O trio formado por Nevilton de Alencar (guitarra e voz), Tiago “Lobão” Inforzato (baixo) e Éder “Chapolla” (bateria) mescla o que de bom o rock
brasileiro produziu nos últimos tempos com o charme e força do pop britânico. Não é para menos que bandas como Los Hermanos, Beatles, Cake e até mesmo o “exilado” Belchior figuram entre as influências declaradas da banda.

O primeiro disco dos paranaenses deve sair até o meio deste ano, mas o trio já lançou um EP, intitulado “Pressuposto”, disponibilizado gratuitamente na internet pelo Compacto.Rec, projeto que lança singles virtuais de bandas independentes visando novas soluções para a distribuição de música.

A Mini Box Lunar traz um pouco da psicodelia e do brega do Norte. Prova viva da descentralização cultural do Brasil e da força da nova música produzida na região da Floresta Amazônica, o grupo, que conta com os vocais de Heluana Quintas e Jenifer “JJ” Nunes recebeu críticas elogiosas dos principais veículos de cultura brasileiros, sendo considerado pela revista Rolling Stone “a grande revelação do pop amazônico”.

Ainda integram a Mini Box, Otto Ramos (órgão, sintetizadores, theremin), Alexandre Avelar (guitarra), Pepeu Ramos (bateria) e Sady Pimenta (violão folk e contra baixo) – temporariamente substituído por Elder Melo.
O primeiro trabalho do grupo foi um DVD, “Mini Box Lunar apresenta Sessão Vintage”, com sete faixas e um álbum homônimo com dez canções lançadas de forma independente em 2008, pela Poliphonic Records.
Turnê Fora do Eixo – A circulação das bandas do Circuito Fora do Eixo acontece pela segunda vez em solo nordestino e atua fomentando a criação de uma rede de articulação regional de coletivos para viabilização de novas rotas. Um dos objetivos da turnê é criar a cultura de uma produção artística sustentável trabalhando com foco em
vários elos da cadeia produtiva da música na região: músicos, produtores, público, jornalistas, videomakers e outros atores locais.

A primeira circulação aconteceu no mês de dezembro de 2009. As bandas Macaco Bong (MT), Porcas Borboletas (MG) e Burro Morto (PB) estiveram em turnê e realizaram oito shows nas cidades de Fortaleza, Natal, Recife, João Pessoa, Campina Grande, Maceió, Aracaju e Salvador.

SERVIÇO:
15.04 – Quinta @ Bronx Bar – Campina Grande, PB
Preço do ingresso: R$ 5
Banda de abertura: HiJack

16.04 – Sexta @ Espaço Mundo – João Pessoa, PB
Preço do ingresso: R$ 5
Banda de abertura: Nublado

17.04 – Sábado @ Abril Pro Rock – Recife, PE
Preço do ingresso: R$ 20 (meia entrada)

18.04 – Domingo @ Posto 7 Praia de Jatiúca – Maceió, AL
Evento aberto ao público.

19.04 – Segunda @ Rua da Cultura – Aracaju, SE
Evento aberto ao público.

20.04 – Terça @ Boomerangue – Salvador, BA
Preço do ingresso: R$ 5
Banda de abertura: Você Me Excita

21.04 – Quarta @ Botekim Tematic Bar – Feira de Santana, BA
Preço do ingresso: R$ 8 antecipado, R$ 10 na hora
Banda de abertura: Clube de Patifes

23.04 – Sexta @ Teatro Carlos Jehovah – Vitória da Conquista, BA
Preço do ingresso: R$ 10
Banda de abertura: Os Barcos

Por: Vanessa Mota (www.sirvase.net)

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Programação: Aquecimento Natora

Quinta Feira - 15/04 - 22h

Nevilton(PR)
Mini Box Lunar(AP)
Hijack(PB)


Sexta-Feira - 16/04 - 22h

Sex on the Beach(PB)
Plástico Lunar(SE)
Bugs(RN)
Post Mortem(PB)

Local: Bronx

Nos dois dias do Aquecimento, haverá sorteios de CD's!!

dúvidas: natoracoletivo@gmail.com
Nos sigam no twitter: @NatoraColetivo

Aquecimento Natora: Bandas Convidadas





De volta ao Brasil após alguns meses de muito rock em Los Angeles (USA), os paranaenses Nevilton de Alencar e Tiago ‘Lobão’ Inforzato estão apresentando as composições de Nevilton, e contando com a força do grande baterista 'Chapolla', o trio está mais responsa que nunca. As influências são muitas, entre elas estão os Beatles, Pixies, Cake, Los Hermanos, Hellacopters, Pavement, conhaques baratos e outras boas coisas da vida. Mesmo com pouco tempo de banda com essa formação e nome, já se apresentaram em várias cidades, como Maringá (PR), Curitiba (PR), Joinville (SC), Baln. Camboriú (SC), Florianópolis (SC), Puerto Iguazu (Arg), Porto Alegre (RS), Goiânia (GO), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Brasília (DF), Palmas (TO), São Paulo (SP), São Carlos (SP), Recife (PE), João Pessoa (PB) e várias outras.
O primeiro disco do trio já está gravado e tem previsão de lançamento para 2010. Bastante aguardado pela critica e público, o trabalho promete manter os rapazes entre as grandes revelações do rock nacional e bastante ocupados pelas estradas do Brasil e redondezas. Aos que tiverem interesse em conhecer um pouco do que há de muito bom sendo produzido no Paraná, &64257;ca aqui o convite... e apreciem sem moderação!!!




"Não há reverb que resista e nem delay que não deseje se misturar aos ecos tribais da surf music. E nos arredores universitários de Campina Grande a tradição não se faz contrária. O saudoso Bondocongó de Jackson do Pandeiro transforma-se em Bodocongó's Pipeline, mostrando que a canoa virou prancha e deu lugar a um dos ritmos que construíram o rock. Com a influência gerada pelas primeiras aparicões da surf music em formato brazuca, a Sex on The Beach sente o cheiro do mar nos primeiros discos do Rei Roberto, permitindo que a fumaça apareça e que a maresia invada o agreste e inunde o sertão, ..isso é surf de açude, pra quem insiste em achar que essa onda só quebra na areia das praias..."

[Por Lucas Moreno]

Quatro criaturas abonináveis, com gostos que variam desde Chapolin à Laranja Mecânica, de Ventures à Surf Coasters, dos Mutantes à Ska. Dois alagoanos, um paraibano e um sergipano se misturam em Campina Grande(PB) para formar o som instrumental da Sex On ThE BeaCh, regado a Surf Music e Rock'n Roll.

"...Os garotos montaram no final de 2008 a puramente instrumental Sex On The Beach. São influenciados por muito beebop, jazz e surf music. Performáticos, de ternos e óculos escuros, a banda parece saída de algum filme do Tarantino e atacam uma ótima versão para “Misirlou”, música grega que ficou famosa mesmo em Pulp Fiction..."

[Festival Maionese - Maceió - AL]





A banda Plástico Lunar é composta por cinco jovens se juntaram em 1998 para tocar rock’n roll. Na época, o grupo era chamado de Plástico Solar e assim ficou conhecido até 2001. Com a saída de um integrante, a banda foi reapresentada sob a nomenclatura de Plástico Lunar. No entanto, a inspiração continuou vinda dos anos 60. Dois EP’s (discos com poucas faixas para divulgação) e um álbum são o saldo deste grupo que, segundo o baixista, fazem músicas que retratam a experiência cotidiana de seus integrantes. “Trabalhamos temas diversos, mas damos ênfase ao estado psicológico do ser humano. Mas vamos buscar nossas influências no rock antigo para inovar e construir o nosso trabalho”, explica Plástico Júnior.




Embora exista desde 2001 como banda cover, somente em 2007, após algumas mudanças na formação, a Hijack, de Campina Grande / PB resolveu apostar nas próprias composições, e lança em 2008, independentemente e no revolucionário formato SMD (Semi Metalic Disc), seu primeiro trabalho, trazendo 10 faixas de um rock objetivo e um tanto pretensioso. Prezaram bastante pelos arranjos, deixando qualquer fórmula ou cafonice de lado, usando muitas vezes de virtuosismo, graças ao tremendo guitarrista Giordano Frag (cujo estúdio serviu de útero na concepção do álbum) e seus solos cortantes, e letras simples que tentam não desviar a atenção do elaborado instrumental. A banda se mostra tão coesa quanto em suas apresentações ao vivo, que são bastante elogiadas devido à energia dos integrantes no palco, que além do guitarrista solo conta com os irmãos Daniel Spiker e Doug, na bateria e guitarra, respectivamente; e André Guedes no baixo e vocal, um dos fundadores da banda e o único integrante da primeira formação. Até agora apresentaram seu trabalho autoral abrindo o show de Dr. Sin, em agosto de 2007; no I Festival de Música Universitária, em maio de 2008, junto a banda Cascadura; abrindo para Nando Reis e Biquíni Cavadão, em março de 2008; para Natiruts e O Rappa, em julho deste mesmo ano, e ainda participando do III Festival Aumenta Que É Rock, que contou com a participação de nomes como Forgotten Boys, Mukeka Di Rato e Torture Squad. Em 2009 junta-se ainda ao Coletivo NaTora, o qual faz parte do Circuito Fora do Eixo, buscando seu espaço no cenário independente. Nada mau para esse novo começo de uma banda que agora tentar fazer sucesso com suas próprias músicas.




...lembra daquela rosa que o Pequeno Príncipe cuidava no asteróide B612? Pois é. No caso, são duas. Daria mais trabalho, portanto. Não sobrasse macho na Mini Box Lunar. O pano de fundo, porém, não muda muito. Viajam, eles. Longe. Bem pr..além do mundo da lua. Em vez de lançar demo, por exemplo, como qualquer outra banda, lançaram logo DVD. Aí que tá. Não são como outra qualquer. Três meses depois da supernova, já tavam tocando em festival. Não queira beber da água da fonte que eles bebem, impunemente. É doce, sumano. Dizem uns, "Jefferson Airplane com Calypso". Trocaria a Calypso por um bom Rossi. E colocaria - no lugar de um teco-teco, que eles andam é de foguete - Júpiter. Marte, pra quem já tá vagando pelo espaço, é pouco. Quando se trata de quantics, babe, não tem essa de limite. Tudo são possibilidades. Uma jukebox do tempo-espaço. (Resenha por Caco Ishak)




O Bugs surgiu em 2002, na cidade de Natal (RN). Com pitadas de Who, Blur, MC5, cinema, literatura e psicodelia, no mesmo ano, lançaram o EP “Je Suis un Révolutionnaire”, pelos selos Mudernage/Solaris Discos.

Em 2003, a banda lança o CD “Bugs”, pela Mudernage. Com a repercussão do seu trabalho, a banda colhe boas críticas da imprensa especializada e inicia suas atividades além das fronteiras do RN.

Como momentos marcantes da trajetória da banda pode-se citar a participação no Festival Porão do Rock, em Brasília (DF); Participação no programa Canta Brasil transmitido pela FM Palermo em Buenos Aires – Argentina; Shows no Abril Pro Rock (PE), Feira da Música de Fortaleza (CE). Festival Mundo (PB), Virada Cultural de São Paulo (SP) e apresentações em diversas edições dos Festivais potiguares MADA e DOSOL.






A Post Mortem é uma banda de Death/Thrash Metal surgida em 2005 na cidade de Campina Grande – Paraíba com influências de bandas de renome internacional como Megadeth, Testament, Kreator, entre outras. Possui letras baseadas em conflitos sociais e comportamentais, com foco na insanidade e agressividade humana. A banda começou como um projeto de banda cover do Megadeth, com a formação de Henrique Melo (vocal), Alan Cruz e Richard Senko (guitarras), Jean Philippe (baixo) e Marsell Senko (bateria). Após alguns shows como Megadeth Cover começamos a criar nossas próprias músicas, e foi quando Henrique foi substituído por Glauber Ancelmo, que ficou na banda durante 2 anos. Durante esse período, a banda já se intitulava Post Mortem. No início das gravações da Demo Escape From Nightmare, Glauber saiu da banda e logo Jean Philippe assumiu os vocais. Essa formação é a mesma desde o início de 2008. O repertório da banda consiste nas músicas que estão sendo gravadas na nossa primeira Demo e alguns covers de Bandas como Iron Maiden, Destruction, Kreator, Venom, Death, entre outras. Com isso o show possui um tempo aproximado de 1 hora. A Post Mortem já participou de vários shows em Campina Grande, assim como em João Pessoa (Festival de Inverno, Rock na Consciência, 1 e 2º Movimento AMP) tocando juntamente com bandas do Nordeste (como Terrible Force, Infected Mind, Oddium, Bonebreaker entre outras), como também bandas de grande presença nacional (como Malefactor).