sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Campina Grande e João Pessoa serão palco do ‘Paraíba Fora do Eixo’ neste fim de semana

Hoje e amanhã as bandas Sex on the Beach, de Campina Grande, e Os Reis da Cocada Preta, de João Pessoa, se apresentarão nas duas cidades, fazendo parte do evento Paraíba Fora do Eixo, que acontecerá hoje, 17, na Capital às 21h na Praça Antenor Navarro, e amanhã, 18, em Campina Grande no Bronx Bar, a partir das 23h. Em João Pessoa, o evento é parceria do Circuito Fora do Eixo com o Circuito das Praças da Funjope. No Bronx Bar, onde o show fará parte também do Natal da Sex, os ingressos custarão R$ 5.

Os Reis da Cocada Preta estão na estrada desde 2006, e agora se encontram em fase de finalização do terceiro trabalho, que assim como o primeiro leva apenas o nome do grupo, mas demonstra uma nova fase, que não foge do rock e chega para o público com um estilo mais definido. Com Janz no vocal e guitarra, Felipe ‘Ceará’ no baixo, Diego Miranda na bateria e Valter Pedrosa na guitarra, Os Reis vinham fazendo indie-rock com inspiração no som americanizado para se encontrar agora numa essência mais alternativa que explora a musicalidade brasileira.

Já a Sex on the Beach, que faz Surf Music na Serra da Borborema desde o final de 2008 com um som puramente instrumental. Rodando vários festivais Brasil afora, o grupo, que tem um EP lançado, intitulado Wanna Some Sex On The Beach, vem espalhando os ingredientes para se fazer um bom Rock ‘n’ Roll. Influenciados por Jazz, Blues, Dick Dale, The Ventures, e outros nomes mais recentes, Diogo Pafa na guitarra, Tonny Lira na bateria e Marlo Simaskowsky no baixo, mostram que é possível sim fazer Surf Music de açude!

Maiores informações sobre os eventos, sobre as bandas e sobre a cultura independente na Paraíba podem ser obtidas no site do Natora Coletivo, que busca incentivar e desenvolver a cultura em Campina Grande e região em parceria com o Fora do Eixo. Acesse www.natoracoletivo.com.br e confira!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A boa música da Paraíba: onde achar?

Texto retirado da lista de e-mails PB Rock, escrito por Patativa Moog.


Tempos atrás, eu me lembro, você saia à caça de álbuns de bandas e artistas locais e, puff, às vezes cansava - ou desistia - de procurar e, nada. Não é que isso, hoje, seja um "problema" do passado, mas muita coisa já mudou, e para melhor. Na lista de discussão PB Rock, idealizada por Jesuíno André, surgiu uma proposta (alô, Gerson!) de se criar um blog que disponibilizasse somente música produzida na Paraíba, não importando o estilo (rock, pop, forró, MPB, etc). Todos assentiram à proposta e, daí, surgiu nova discussão: Que nome dar ao blog, para bem identificá-lo? Depois de várias sugestões, Música da Paraíba pareceu ser o nome do agrado de quase todos. Mas havia um pequeno "problema": já havia um blog com esse nome, e com a mesma proposta - só que mais fincado em música regional, e variantes dela. Decidiu-se entrar em contato com o dono do blog (era Raoni) e propor uma parceria, revitalizando-o (as postagens, na época, eram bem escassas e antigas). Foi o que fez a lindíssima Mari Boop, com a maior das boas vontades. Assim, e desde então, ela, Raoni e Gerson mantêm o blog sempre atualizando, despejando aí toda a produção da boa música da Paraíba, conforme vão encontrando os materiais (CDs, EPs, etc), ou conforme os mesmos lhes vão sendo enviados. Se você tem banda com CDs ou EPs gravados (mp3 mais capinha frontal), ou se é um artista solo, com CDs ou EPs gravados, poderá enviá-los paramari.adcarneiro@gmail.com Eles serão disponibilizados gratuitamente para download, sem ônus para qualquer parte, somente com a finalidade de divulgação. É o que, na descrição do blog, pode-se ler:

Blog para postagem de arquivos e troca de opiniões sobre a Música Paraibana. Música feita por quem nasceu aqui ou por quem vive aqui ou, ainda, por quem se identifica com as nossas particularidades, mas que fala para o mundo. As postagens pretendem compartilhar o prazer em divulgar o cancioneiro paraibano, sem objetivos comerciais. Nesse sentido, os arquivos aqui inseridos estão voltados à divulgação e apreciação dos sons da Paraíba. De qualquer forma, se alguém se sentir prejudicado, basta nos enviar um e-mail para que o post seja retirado. Obrigado e sejam bem-vindos!


Mais recentemente, surgiu o Harmonice Musices Odhecathon: coisas que não se ouvem todo dia, mantido pelo meu entusiasmadíssimo amigo Matteo Ciacchi, também com a proposta de, como o próprio nome diz, oferecer músicas de álbuns produzidos em nosso Estado e que não são mais tão fáceis de achar. A descrição do blog, um Prelúdio, é como segue:

Bem vindos, senhoras e senhores, a mais um desses blogs destinados a compartilhar música difícil de encontrar de todos os cantos do mundo.

Não criei esse blog com nenhuma pretensão de fazer um blog que seja seguido por milhares de pessoas, que disponibilize as gravações de melhor qualidade, que seja referência no (vastíssimo) mundo de sites do tipo. Criei simplesmente porque existem algumas coisas que eu acho que precisam ser compartilhadas e que só se encontram com muita dificuldade - uma pequena contribuição no sentido de algum dia chegarmos ao estado em que será possível encontrar tudo na internet. Até lá, irei postando. E não esperem nenhuma freqüência fixa de postagens ou foco em um tipo específico de música... aliás, não esperem nada. Só espero que eu possa fazer você escutar alguma coisa que você não escutaria normalmente.

Porque existem mais coisas entre céu e terra do que supõe nossa vã filosofia.

Bons downloads.

E parece que isso é o suficiente, por hora.

Visite o Harmonice Musices Odhecathon: http://odhecaton.blogspot.com/

Visite o Música da Paraíba: http://musicadaparaiba.blogspot.com/

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O Gargalo da Circulação

Por Roger Deff


foto de Lúcio Afonso Pereira

Uma das principais vitrines de visibilidade para o atual momento da música produzida no Brasil está justamente na participação em festivais de música independente, que pipocam país afora. Exemplos de sucesso deste tipo de empreitada é o que não faltam, como os brasilienses do Móveis Coloniais, os cuiabanos Macaco Bong e Vanguart, o paulistano Emicida, entre outros cases.

Não por acaso, uma das questões mais debatidas entre os músicos é a circulação, que ainda é uma dificuldade a ser superada por uma parcela considerável de bandas. Com a disponibilidade de tecnologias que possibilitam estúdios caseiros e uma infinidade de opções de distribuição/ veiculação digital dos trabalhos, uma das últimas barreiras a ser vencida é justamente “por o pé na estrada”, porque esbarra em questões de ordem financeira. O problema está no fato de que, para a maioria dos artistas, a música ainda não se tornou uma atividade auto-sustentável, e o paradoxo é que um dos caminhos para que se alcance a tão sonhada e discutida sustentabilidade passa justamente pela circulação.

Lucas Mortimmer, do Coletivo Pegada, afirma que “mais que uma dificuldade, a circulação é uma necessidade para bandas que querem atingir sustentabilidade trabalhando com música independente. Mesmo que a banda tenho um público local forte, ela não consegue manter uma frequencia de shows por um longo período de tempo e manter seu público frequente a ponto de ter sustentabilidade”, enfatiza. Mortimmer diz ainda que é importante para a banda iniciar a formação de público em cidades próximas, compreendendo inclusive as realidades dos outros municípios. “Não adianta a banda exigir as mesmas condições que ela tem sua cidade ”, conclui.

Coincidentemente, enquanto produzia este texto, assisti a um debate sobre o atual momento da produção musical, debate este promovido pelo Sebrae e que contou com as presenças de Kuru Lima (Cria Cultura/ Conexão Vivo), Leo Morel (percussionista do Monobloco e autor do livro Música e Tecnologia- um novo tempo apesar dos perigos) e Leonardo Salazar (autor do livro Música LTDA e produtor da banda Devotos). Inevitavelmente, a questão da circulação foi uma das pautas discutidas.

Kuru Lima foi enfático ao afirmar que “conseguimos produzir música, distribuí-la, mas temos muita dificuldade em circular com ela”, ao passo que o produtor pernambucano Leonardo Salazar contou como conseguiu fazer com que a banda Devotos, com a qual trabalha atualmente, realizasse uma pequena turnê pela Europa. “Fizemos o contato com o pessoal utilizando o myspace. O difícil depois foi conseguir o dinheiro para viajar, depois de tentarmos várias opções, apoio do governo etc, a solução foi dividir no cartão de crédito”, conta.

Kuru ainda chamou a atenção para a necessidade de investimento por parte das bandas em shows que, muitas vezes, não pagam cachês, mas são úteis para a formação de público. Se existe um consenso em toda essa história, ele reside em um aspecto fundamental: todos concordam que circular é preciso e que trata-se de um investimento imprescindível para qualquer carreira musical.

O mesmo assunto surgiu em uma entrevista que fiz com Hélio Flanders, da banda Vanguart, um dos trabalhos independentes mais bem sucedidos do país, em parte pela presença constante em diversos festivais. Flanders sugeriu que os festivais investissem em meios para custear as viagens das bandas. E é aí que entra em cena outra questão polêmica: cabe aos festivais fazer isso, ou este é um investimento exclusivo do músico? É possível um meio termo nessa relação? São várias as opiniões para cada uma das perguntas colocadas, o que já rendeu um número elevado de fóruns on-line em listas de discussões, com argumentos coerentes em sua maioria, em que cada lado (artista e produtor) apresenta aspectos pertinentes para defender suas respectivas posições.

Uma provocação interessante foi feita por um amigo recentemente. Ele me questionou sobre os trabalhos que tem apelo apenas local, ligados à realidade cultural de suas respectivas regiões e cidades. De fato, é uma realidade que deve ser avaliada pelo artista quando pensar nas possibilidades de divulgação e alcance de seu trabalho. Afinal, “sucesso” é algo extremamente relativo e não há nada de errado no fato de um trabalho artístico funcionar dentro de uma determinada perspectiva regional, o que muitas vezes está ligado à característica do que se produz. Mas mesmo trabalhos com essas características necessitam de investimento em circulação, mesmo próxima, para que consigam manter uma agenda mínima de shows, a médio e longo prazo.

Iniciativas e facilitadores

O Fora do Eixo, ao lado da Abrafin (Associação Brasileira de Festivais Independentes), trabalha no sentido de fornecer plataformas que viabilizem a continuidade e a proliferação dos festivais, além da inserção cada vez maior de bandas e artistas de todo o país em um modelo de trabalho colaborativo, cujo objetivo é dar oportunidades de circulação a um número crescente de propostas musicais. A Abrafin, de acordo com informações do site da instituição, conta com 32 festivais cadastrados, movimentando mais de 600 bandas anualmente. Já o Fora do Eixo, que é uma rede de trabalho colaborativo em prol da música (e vem expandindo para outros segmentos artísticos), ocupa hoje 25 unidades federativas do Brasil.

O surgimento das duas “entidades” ajudou a ampliar as possibilidades de circulação de bandas de todo o país, estimulando o surgimento de vários festivais, bem como de plataformas como a Toque no Brasil, através da qual bandas e produtores podem cadastrar seus respectivos trabalhos e eventos, ajudando também a resolver outro problema, que é aquele relacionado aos gastos para envio de materiais aos festivais.

Os artistas podem ainda recorrer a mecanismos como Leis de Incentivo e outros editais que podem auxiliá-los em suas turnês. Uma conclusão fácil: se, por um lado, algumas bandas ainda demonstram dificuldades financeiras para a realização de viagens para outras localidades e a participação em festivais, o fato é que estabelecer rotas de circulação e contatos com outros públicos e produtores nunca foi tão acessível quanto é agora. Existem dificuldades estruturais mas é indiscutível o fato de que a música passa por um momento singular e bem mais democrático do que era no período em que apenas as majorsditavam as regras.

Sem artigos relacionados.

Retirado do site do Pegada Coletivo.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Votação Natora: Bandas mais votadas

O Natora faz aniversário agora em dezembro e quem ganha o presente é você! Fizemos uma votação via twitter e orkut, sobre quais bandas que o público viu tocar e gostaria de ver o show novamente no próximo ano. Por 3 dias, o link estava disponível para todos votarem. Foi computado um voto por pessoa, não podendo repetir.

As pessoas que votaram em mais de 3 bandas, consideramos apenas as 3 primeiras opções marcadas. Foram mais de 50 bandas que o Natora fez os shows em Campina Grande.

Vamos aos resultados:

Macaco Bong - MT - 24,7%

Plastico Lunar - SE - 16,8%

The Tormentos - ARG - 14,6%

Camarones Orquestra Guitarrística - RN - 14,6%

Burro Morto - JP - 13,4%

Claustrofobia - SP - 12,3%

Cerva Gratis - JP - 12,3%

Violet - JP - 12,3%

Madalena Moog - JP - 11,2%

Caldo de Piaba - AC - 10,1%

Sem Horas - JP - 10,1%

Inicialmente iríamos selecionar 10 bandas, para depois uma curadoria escolher dentre as 10, 5 que voltariam. Como rolou um empate entre a Caldo de Piaba e o Sem Horas, computamos 11 bandas pré selecionadas. Internamente iremos selecionar as 5 bandas, dentre as mais votadas da lista acima, que voltarão à Campina Grande em 2011.

Nos sigam no twitter >> @natoracoletivo

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Natora apresenta Mentes Mutáveis e Os Reis da Cocada Preta nesta quinta no Bronx Bar

O Natora Coletivo realiza nesta quinta-feira, 25, mais uma noite de muito rock ‘n’ roll no Bronx Bar, a partir das 23h. A noite contará com as apresentações da banda local Mentes Mutáveis e os pessoenses Os Reis da Cocada Preta, que passam por Campina Grande em turnê de lançamento do seu novo disco. A entrada custa 5 reais.
A banda Mentes Mutáveis vem fazendo nos últimos dois anos e meio um rock com guitarras altas e letras fortes. Tendo lançado duas gravações demo lançadas no Myspace, o grupo alcançou a marca de dez mil audições da música Algo por mim mesmo em uma semana. A banda é formada por Thiago D’angelo no contra-baixo e vocal, Michael Taynnan e Wagner Tavares nas guitarras e Ramon Santos na bateria. Atualmente a banda está se preparando para gravar seu primeiro disco e a pretensão é que o lançamento ocorra em fevereiro de 2011. Os Reis da Cocada Preta estão na estrada desde 2006, e agora se encontram em fase de finalização do terceiro trabalho, que assim como o primeiro leva apenas o nome do grupo, mas demonstra uma nova fase, que não foge do rock e chega para o público com um estilo mais definido. Com Janz no vocal e guitarra, Felipe ‘Ceará’ no baixo, Diego Miranda na bateria e Valter Pedrosa na guitarra, Os Reis vinham fazendo indie-rock com inspiração no som americanizado para se encontrar agora numa essência mais alternativa que explora a musicalidade brasileira.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Um ano Natora!

O Natora Coletivo completa um ano de existência agora em dezembro de 2010. Nesta primeira etapa trabalhamos a favor da cultura em nível municipal, estadual e nacional, incluindo Campina Grande na rota de diversos shows e agenciando as bandas da cidade para outros estados. Foram mais de 50 bandas de diversos estados e regiões do Brasil, participação e organização de Encontros e Debates sobre música e cultura independente.

O Natora foi criado no final de 2009 com o objetivo de promover a circulação, a visibilidade e o estímulo à produção de cultura independente campinense e fortalecer o circuito alternativo paraibano. Trabalhamos conjuntamente com uma rede nacional de coletivos de produção cultural chamada Fora do Eixo, com mais de 50 coletivos espalhados pelo Brasil inteiro.


Além disso, o Natora Coletivo visa a sustentabilidade da sua produção, e se propõe a descobrir novos caminhos para ampliar suas atividades, além da já conhecida e envelhecida indústria cultural. Todos estes fatores também contribuem para a formação de um público consumidor que se interesse pela diversidade e pelo trabalho autoral, pois a unidade de conduta formada pelos coletivos atua como um prisma que dissemina o trabalho autoral em seus respectivos domínios.

Toda essa movimentação gerou receitas diretas e indiretas para a cidade. Músicos, fotógrafos, técnico de som, roadies, fornecedor de som e luz, oficineiros, palestrantes, produtores, jornalistas, fornecedores de alimentação, hotéis, fornecedor de transporte, gráficas, papelerias, estúdios de ensaio, lojas de instrumento musical, luthiers, lojas ou bancas de discos, comerciantes de alimentos, empresas rodoviárias e aéreas, postos de gasolina, foram os principais receptores desta receita.

Listamos aqui todas as bandas, debates e eventos que o Natora Coletivo realizou:
  • THE TORMENTOS - ARGENTINA
  • FALSOS CONEJOS - ARGENTINA
  • CALDO DE PIABA - AC
  • MINI BOX LUNAR - AP
  • BROWN-RÁ - DF
  • SEX ON THE BEACH - PB
  • MACACO BONG - MT
  • O GARFO - CE
  • CAMARONES ORQUESTRA GUITARRÍSTICA - RN
  • VENICE UNDER WATER - RN
  • BUGS - RN
  • LEÕES DE MINERVA - RN
  • CLAUSTROFOBIA - SP
  • WARCURSED - PB
  • LUXO RADIOATIVO - PB
  • HIJACK - PB
  • CERVA GRÁTIS - PB
  • SEM HORAS - PB
  • NUBLADO - PB
  • BURRO MORTO - PB
  • EVIL FORCE - PB
  • VIOLET - PB
  • MADALENA MOOG - PB
  • AFETAMINA - PB
  • DALVA SUADA - PB
  • DESALMA - PE
  • DEBATE - SP
  • INFECT MIND - PB
  • 4TH ASTRAL - PE
  • RODAMUNDO - RJ
  • A BANDA DE JOSEPH TOUTON - PE
  • NEVILTON - PR
  • PLÁSTICO LUNAR - SE
  • THE BAGGIOS - SE
  • CALISTOGA - RN
  • THE JACK BLUES BAND - PB
  • VARAL DE CABARÉ - PB
  • SOULMOSNÓS - PB
  • DJ GÉRSON - PB
  • DJ FAEL LEMOS - PB
  • DJ GNOMO - PB
  • NAÇÃO NATIVA - PB
  • ANJO GABRIEL - PE
  • CALISTOGA - RN
  • OS REIS DA COCADA PRETA - PB
  • GANDHARVA - PE
  • OS BARCOS - BA
  • MAGLORE - BA
DEBATES, FESTIVAIS, FEIRAS E ENCONTROS:
  • 1°WCG - ABERTO DE SURF DE CAMPINA GRANDE
  • AQUECIMENTO NATORA
  • GRITO ROCK AMÉRICA DO SUL - CAMPINA GRANDE
  • 1° ENCONTRO DE CULTURA ALTERNATIVA - ENCONTRO DA NOVA CONSCIÊNCIA
  • NOITES FORA DO EIXO E FORA DO EIXO AO EXTREMO
  • 1° METAL NATORA
  • DEBATE - CADEIRA PRODUTIVA DA MÚSICA - COM PABLO CAPILÉ
  • DEBATE - MÚSICA E INTERNET - COM ARTHUR PESSOA
  • DEBATE - DISPARIDADES ENTRE A CENA INDEPENDENTE NACIONAL E INTERNACIONAL - COM ARTHUR PESSOA
  • ELEIÇÃO DE GIANCARLO GALDINO COMO DELEGADO/PB NA CONFERÊNCIA SETORIAL DE MÚSICA
  • CO-PRODUÇÃO DO ROCK NA CONSCIÊNCIA
  • DROPS - FESTIVAL MUNDO 2010
  • POGO FESTIVAL - EDIÇÃO - CAMPINA GRANDE
Com a certeza que fizemos um bom trabalho este ano, entramos em 2011 com mais vontade ainda de fortalecer a cadeia produtiva da música e fixar ainda mais Campina Grande como rota da música independente. Este foi só o primeiro ano e esperamos continuar movimentando ainda mais no próximo ano.

Agradecemos a todos que nos apóiam e que nos apoiaram: Circuito Fora do Eixo, Bronx Bar, Maquinaria, Revista Fmq?, Deacordocom, Coletivo Mundo, Coletivo Shanhuá, Encontro da Nova Consciência, Campina Fm, Festival Atos de Teatro, Programa Segunda Mão, Coletivo Lumo, TV Itararé, Programa Diversidade, Cabruêra, Sex on the Beach, Hijack, Warcursed, Luxo Radioativo, Mentes Mutáveis, Lígia Coeli, André Cananéa, Otimismo Produções, DoSol, Reverb Brasil e todas as pessoas que fazem o Natora.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

1° WCG - Aberto de Surf de Campina Grande nesta Quinta e Sexta


Amanhã começa o primeiro festival de surf music da Paraíba, o 1º WCG – Aberto de Surf Music de Campina Grande. Serão duas noites de festival. A primeira acontecerá no Bronx Bar no dia 11/11 e será a noite Na Areia, com bandas que fazem um som pra se ouvir sentado na praia, olhando pro mar. A segunda noite acontecerá em conjunto com a Calourada de Comunicação no dia 12/11 e será a noite Na Crista, com bandas pra se curtir de pé na prancha.


Confira a programação e os locais onde acontecem o festival:

1º WCG – Aberto de Surf Music de Campina Grande

11/11 – Na Areia - 23h

Shows: A Banda de Joseph Tourton(PE), The Jack Blues Band(PB) e Falsos Conjetos(Argentina)

Local: Bronx Pub – Av. Pres. Getúlio Vargas, 164, Centro, Campina Grande – PB

Entradas: R$5,00


12/11 – Na Crista

Shows: Sex on the Beach(PB), Camarones Orquestra Guitarrística(RN), Sem Horas(PB) e The Tormentos(Argentina)

Local: Calourada de Comunicação – Faculdade de Comunicação UEPB

Entradas: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia)

E o festival começa com o pé direito, já contando com duas bandas internacionais logo em sua primeira edição, as argentinas Falsos Conjetos e The Tormentos. Vestindo a camisa verde amarela, serão Sex On The Beach (PB), A Banda de Joseph Tourton(PE), The Jack Blues Band(PB), Camarones Orquestra Guitarrística(RN) e Sem Horas(PB). O 1° WCG – Aberto de Surf de Campina Grande é o primeiro evento no estado e um dos poucos no Brasil destinados ao fomento da música e cultura ligada ao surf music, rockabilly e suas variações.

Sex on the Beach - Paraíba

The Tormentos - Argentina

Na sua primeira edição, em novembro deste ano, o evento ampliará o calendário cultural da cidade e do estado, se destacando como mais uma entre as poucas opções de entretenimento cultural para a Paraíba e estados vizinhos no segmento, preocupando-se em formar e fortalecer o cenário cultural, divulgando a produção artística paraibana, do brasil e américa latina e incentivando novos artistas a entrarem na estrada e aquecerem o mercado cultural.

Twitter >> https://twitter.com/wcg_aberto_surf

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Hoje: Claustrofobia(SP) em Campina Grande

Considerada uma das principais bandas underground do metal extremo no Brasil,contando com fãs na Europa Oriental,e é considerado que ela possui mais popularidade e reconhecimento no exterior do que no próprio Brasil, Claustrofobia se apresenta hoje à noite no Clube Ypiranga em Campina Grande.

Os paulistas já se apresentaram em locais de todo o Brasil, América do Sul e Europa, a última em duas turnês, dividindo o palco com bandas do cenário internacional, coomSoulfly, Destruction, In Flames, Brujeria, Napalm Death, Vader,Krisiun, Helmet, Hate Eternal, Ratos de Porão, Paul Di Anno e Sepultura.

Claustrofobia - SP

Entre os metaleiros de plantão a expectativa para o show da Claustrofobia está tão pesada quanto a música dos caras. A banda foi iniciada oficialmente em 1994 na cidade de Leme, interior de São Paulo, tendo como objetivo a criação de músicas próprias, juntando a estas alguns covers das bandas que mais os influenciam, como Slayer, Pantera, Napalm Death, Iron Maiden e Sepultura.

Após algumas mudanças na formação, a banda se estruturou em 1996 e se mantém muito bem entrosada nos dias atuais com Marcus D’Ângelo (guitarra / vocal), Daniel Bonfogo (baixo e backing vocal), Alexandre De Orio (guitarra) e Caio D’Ângelo (bateria). Nos 15 anos de carreira o grupo conquistou seu espaço na cena sendo atualmente a principal banda de Thrash/HardCore/Death Metal do underground brasileiro.

Com diversas apresentações em outros países, inclusive dividindo o palco com bandas consagradas da cena nacional e mundial, o grupo carrega na bagagem sete discos, sendo o último do ano passado, o ‘I See Red’. A banda se apresenta junto com os campinenses da Warcursed e Infect Mind e a pernambucana Desalma.

Warcursed - PB

Serviço:



Noite Fora do Eixo ao Extremo

Bandas: CLAUSTROFOBIA(SP) - Warcursed(PB) - Infect Mind(PB) - Desalma(PE)

Onde: Clube Ypiranga - sexta-feira - 05 de novembro - 20:00h(pontualmente)

Ingressos: 10,00(antecipado) e 15,00 na hora.

Ingressos antecipados com Nome Completo e RG para contato@natoracoletivo.com.br